Confesso que inicialmente fui um pouco contrariada para o filme pois preferia ver as quatro nova-iorquinas..
Será possível que uma comédia a respeito de um casal na qual a mulher dá literalmente com os pés ao pobre desgraçado possa despertar efeitos psicoterapêuticos?
Existem pessoas estranhas nos filmes, problema é que cada personagem se baseia em pessoas reais logo conclui-se que existem pessoas mesmo estranhas por ai.
Todos nos na verdade temos as nossas manias bem como virtudes e tudo isso nos torna numa caixinha que pode ou não ser de surpresas. Acontece que cada ser tem a sua própria maneira de pensar e agir... Eu tenho a minha que vou modelando ao longo da minha vida e com os meus próprios erros e não, não vou mudar o que sou só porque outra pessoa assim o exige... não seria eu própria... Não seria mais a Joana Baptista de sempre...
Quem não estiver de acordo com o conteúdo desta caixinha paciência afinal o que interessa é que eu goste de mim... Pois se eu não gostar de mim quem gostara?
Depois destas divulgações talvez necessite mesmo de um terapeuta e me deixe de meditar em filmes...
Ps: Acho que o conteúdo deste post não tem nada haver com o tema do filme (ou talvez tenha), mas o que importa?
Será possível que uma comédia a respeito de um casal na qual a mulher dá literalmente com os pés ao pobre desgraçado possa despertar efeitos psicoterapêuticos?
Existem pessoas estranhas nos filmes, problema é que cada personagem se baseia em pessoas reais logo conclui-se que existem pessoas mesmo estranhas por ai.
Todos nos na verdade temos as nossas manias bem como virtudes e tudo isso nos torna numa caixinha que pode ou não ser de surpresas. Acontece que cada ser tem a sua própria maneira de pensar e agir... Eu tenho a minha que vou modelando ao longo da minha vida e com os meus próprios erros e não, não vou mudar o que sou só porque outra pessoa assim o exige... não seria eu própria... Não seria mais a Joana Baptista de sempre...
Quem não estiver de acordo com o conteúdo desta caixinha paciência afinal o que interessa é que eu goste de mim... Pois se eu não gostar de mim quem gostara?
Depois destas divulgações talvez necessite mesmo de um terapeuta e me deixe de meditar em filmes...
Ps: Acho que o conteúdo deste post não tem nada haver com o tema do filme (ou talvez tenha), mas o que importa?
2 comentários:
Muito bem, bom post... Ninguém tem que mudar seja por quem for. Cada um pode ser exactamente como sempre foi. Mas não te esqueças que, a menos que já se seja perfeito, a evolução só pode ser feita através da mudança.
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Que bela teoria tu aqui me arranjaste... Se calhar precisamos todos de um terapeuta!
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